Seja bem-vindo(a)...

Dormente que assenta o trilho.
Que dorme... Indiferente!
E no balouçar das máquinas e dos vagões
- estremece. Não mexe. Aceita a sina.
Que paralela ‘trans-passa’ seu dorso
Na ânsia de vê-lo passar. Quem?
Rotineiramente, o trem.
Não necessariamente...
(Prof. Joceny)







quinta-feira, 16 de junho de 2011

Greve dos Educadores - 16.06.11

Greve dos Educadores!
Prof. Joceny Possas Cascaes – Membro do Comando Estadual de Greve.
Numa manifestação ímpar, no dia 09.06., à tarde (quinta-feira), 14 mil educadores estiveram presentes na Assembleia Estadual da categoria e, após, caminharam pelas ruas de Floripa. Simplesmente, emocionante e contagiante! Dando uma demonstração de civilidade e de respeito à Educação catarinense, os Profissionais da Educação continuam a rumar em busca daquilo que muitos governantes estão deixando a desejar: dignidade e desejo, de fato, de ver as‘Leis’ sendo cumpridas.
Passam-se mais de cem anos de angústias e de lutas de uma categoria que, embora ressabiada, vinha acreditando em promessas de ‘palanques’. Nossa luta não é atual! O fato é que a categoria cansou... Exigem dela, a todo o momento,qualidade.Arroxam conquistas que ainda precisariam ser melhoradas, e querem que calemos. Nem Pinóquio, o boneco de pau, feito pelo ‘Vô Gepeto’, se calaria. Temos o direito de defender aquilo que o povo entende ser prioritário: Educação de Qualidade! Mas, como conquistar isso se continuamos a mercê dos ‘Senhores de Engenhos’!?O Feudalismo ainda prevalece... Continuam a exigir deveres do povo. E os direitos?
Elegemos nossos representantes e depois, muitos deles, passam a fazer o jogo do governo (o jogo do interesse pessoal). A maioria abandona as promessas de campanhas e os anseios populares. Acontece que Educação, Saúde, Segurança (entre outros), são quesitos necessários para se conquistar, de uma vez por todas, desenvolvimento. Mas nossos governantes estão preocupados com isso? Comprar, investir em obras e ir para os palanques fazer uso das palavrassão ações que eles gostam de fazer. Por quê? Nunca pergunte a um responsável técnico de uma obra se ela é boa. Quer saber se ela é realmente necessária? Pergunte ao povo.
Assim, os Profissionais da Educação desse Estado pedem aos pais, aos alunos,à comunidade escolar e à população em geral que continuem a demonstrar apoio à categoria. Nós também estamos sofrendo, e muito. Não queríamos a greve, mas foi o único recurso que sobrou para gritarmos em prol da Educação. Buscamos o Piso Salarial na Carreira do Magistério, e isso é Lei. Desejamos avanços com o governo do Estado nas negociações, com isso, a Educação catarinense e os nossos alunos serão os grandes vencedores. O comando de greve desse Estado continuará a defender as decisões aprovadas em Assembleias Regionais e Estaduais da categoria.E com firmeza! A greve persistirá até que a categoria entenda que ela deva acabar. Quando, enfim, o governo apresentar uma proposta decente...

terça-feira, 15 de março de 2011

(CRÔNICA) AS PORCAS E OS PARAFUSOS...

(CRÔNICA) AS PORCAS: e os parafusos...
Prof. Joceny Possas Cascaes. joceny@terra.com.br

Confesso! Entrei em parafuso, desorientei-me. Minha mente parecia uma espiral de um parafuso, que havia encontrado a porca de espessura certa para, mediante movimentos giratórios, introduzi-la. As ideias, que pareciam próprias, retorciam cada vez que eu apertava a porca com a chave que buscava as palavras. Mas, uma porca pode ser também a fêmea do porco. Animais sexuados, que possuem órgãos genitais externos. O órgão sexual do porco, quando está pronto para copular e que, por isso, se torna visível é, de certa forma, parecido com um parafuso. ‘Espera-aí’! Estás querendo insinuar algo? Procure esclarecer essa sua prosa.
Estou tentando fazer apenas uma – alucinante - comparação. Comparação-alucinante, por quê? É que continuo meio aturdido. Encontro-me maravilhado, mas os pensamentos-próprios, representados pela tal porca, continuam sendo atarraxados... Portanto, aumentou o grau de minha dificuldade. As palavras de que necessito colocar nesse texto querem desaparecer. Contudo, tenho que tentar seguir adiante. Quando um casal de porcos copulam, o porco introduz na porca o seu órgão sexual que é parecido com um parafuso. Como não se sabe ao certo a origem da palavra parafuso, que pode ter vindo do aramaico, do latim ou, quem sabe, do grego... pensei, desvairadamente, nessa relação introdutória.
Uma porca que recebe o seu parafuso! Pode ter vindo dessa interligação a origem das palavras porca e parafuso. Meras suposições!!! De ‘concreto’ só o cimento misturado a areia, aos cascalhos e a água, posto em reserva para secar e, com isso, endurecer. Porém, nesse caso, o furo da porca não é em espiral, assim não consegue se atarraxar ao parafuso do porco. De um certo prisma, acredito ser ‘bom-agradável’ para os dois animais. Assim, possuem liberdade no movimento sexual, simplesmente porque podem ignorar qualquer tipo de chave. Pode existir similaridade também na questão da sujeira. Os porcos são animais considerados sujos, porque, quando em liberdade, adoram banhar-se na lama.
A porca e o parafuso, peças de ferros, geralmente são manuseados por quem, por necessidade, tem a mão suja de graxa. Além, às vezes é necessário, para atarraxá-los um pouco de alguma substância oleosa, que, de certa maneira, também os deixam sujos. Similaridades insinuantes! Pois, essa narrativa pode deixar de ser factual. Mas, o importante é que ela seja reflexiva. Porque os parafusos podem ser subtraídos ou adicionados. Como assim? Podem faltar ou sobrar parafusos para as porcas ou vice-versa. No entanto, ter parafusos de mais ou de menos, coloca-nos numa situação de desequilíbrio mental. Mas, como, por inúmeras vezes já nos foi dito, “de bobo e de louco todo mundo tem um pouco” (ora assim, ora d’outro jeito), torno-me um pouco mais tranqüilo.
Tranqüilidade popular! Talvez, porque esse provérbio tenha surgido da boca do povo. Mas, inúmeras porcas continuam à espera de um parafuso e continuarão. Será que não são os parafusos que permanecem a aguardar as porcas? Aparentes incertezas! Porque muitas porcas jamais conhecerão um ‘porco-parceiro’ para acasalar. Assim, como muitos porcos também deixarão de conhecer uma companheira disposta a trocar ‘carícias-sexuais’. Pois, as pessoas que criam porcos a serem vendidos para os frigoríficos, possuem, em geral, um número reduzido de matrizes reprodutoras. Ademais, nesses lugares, os porcos, poucos dias após o nascimento, são transformados, numa determinada maneira de falar, em ‘eunucos’.
São castrados e, embora em muitos casos continuem com a ‘cisma’, perdem a virilidade. Tornam-se incapazes de introduzir... embora a porca possa continuar desejosa. Como um parafuso ou uma porca metálicos que são ‘espanados’, que se desgastaram. Perderam suas serventias como encaixes que atarraxam. Mas, preciso afrouxar, um pouco, a porca para que o parafuso possa ser aparafusado. Quer dizer, ao afrouxar, minimamente, o parafuso, evita-se de desgastá-lo, assim adquire-se tempo para matutar o final dessa prosa. Afinal, continua-se em meio à caixa que contém centenas de parafusos, portanto, um pouco perdido. No entanto, encontro-me envolto numa agradável e, ao mesmo tempo, tumultuada maneira de pensar que tende a ser própria. Contudo, responda-me: quantos parafusos (deixaram de fora as porcas) uma pessoa deve possuir para ser considerada equilibrada mentalmente!?

(CRÔNICA) A BOLA...

(CRÔNICA) A BOLA...
Prof. Joceny Possas Cascaes. joceny@terra.com.br

Uma bola é qualquer corpo esférico. Então, basta que algo tenha um formato redondo que será sempre uma bola. Mas, nesse caso, vamos cuidar para não pisar na bola, cuidemos para que deixem de acontecer deslizes. É preciso estar bem da bola, ter bom juízo, para poder discernir de qual bola se deseja falar. Às vezes, fazemos alguma coisa ou falamos sobre algo, quando na verdade queremos contextualizar outra coisa. Por isso, parece-nos um tanto normal que, em alguns casos, as bolas sejam trocadas. Caso, um pouco, similar ao que aconteceu com o cachorro do meu vizinho. Um ‘pequinês’ que era estimado pelas crianças e pelos moradores da redondeza.
Simplesmente morreu!!! Deram uma bola a ele. Puseram veneno num miolo de ‘pão-francês’ misturado com carne e entregaram de ‘bandeja’ para o cachorro comer. O cão deve ter andado uns cinco passos e revirado os olhos; ter dado umas três ou quatro voltas, seguidas, sobre si mesmo; ter emitido vários latidos esganiçados; ter ido, repentinamente, ao chão e, por último, postar-se estirado. Isso, de certa forma, lembra-nos um, dos inúmeros e cotidianos, ato tirânico. Mas, a bola que deram ao cãozinho, na verdade possuía um formato achatado. Porém, mesmo que deixe de ser, totalmente, esférica essa comida envenenada, própria para matar animais (em geral cachorros e gatos), continuará a ser chamada de bola.
Todavia, a bola poderá ter outros significados. Ronaldinho gaúcho além de ganhar a vida lidando com a bola, continua com a bola cheia, embora algumas pessoas possam discordar, goza ainda de muito prestígio no universo futebolístico. Mas, em relação à esfera de couro que é utilizada para se jogar o futebol de campo, dizem que é vazia por dentro. Porém, há discordâncias!!! Essa bola para ter condições de jogo deverá estar cheia. Estar plena de ar!!! Quando ela está vazia ela se torna murcha. Fica sem vivacidade, pois a bola precisa de um certo brilho, alguma pompa, para poder ser chutada. Todavia, sempre existirão, em alguns lugares, bolas sendo chutadas (que deixam, muitas vezes, de serem exatamente esféricas), que são murchas, que são feitas de latas, de vários tipos de meias, de papéis amassados... Não importa! O brilho da bola, muitas vezes, é parte intrínseca do momento lúdico e do(s) jogador(es).
Há bolas que servem para se chutar; para se arremessar e para serem acertadas. Outras que se tornam partes dos armamentos bélicos; das estampas das roupas; dos penduricalhos... Há, também, várias frutas com formatos de bolas. Mas, ainda existem outros tipos de bolas, como por exemplo, as gônadas. Contudo, nesse caso, fala-se do órgão onde se formam e se desenvolvem as células reprodutoras dos animais. No gênero masculino, os testículos por terem um formato meio esférico, são, comumente, chamados de ‘bolas’. Porém, a gônada do gênero feminino está dividida entre dois ovários e dizem que tem a forma de amêndoas. Então, quem sabe, possam também ser consideradas esféricas.
Mas, muitos esportes são dependentes das bolas. O bilhar, a bocha, o bolão, o tênis de mesa, o boliche, o hóquei no gelo, o gateboll (jogo japonês), o voleibol, o handebol, o basquetebol... Entretanto, as bolas podem ser ocas, leves, pesadas, grandes, pequenas, lisas, ásperas e, inclusive, achatadas. Esse rol que identifica os esportes que utilizam bolas e os tipos de bolas existentes está, de certa forma, virando uma bola-de-neve. Contudo, a bola formada por essa neve poderá continuar a crescer. Porquanto, ainda existem as bolas feitas pelas gomas de mascar que são conhecidas também como chicletes. Os ‘chicles de bola’ servem também para massagear a gengiva, aumentar a fabricação do suco gástrico e, em alguns casos, ajudar a alimentar os fungos causadores das cáries.
Além disso, existem as bolhas. Mas, o que tem as bolhas a ver com as bolas? É que as bolhas são bolinhas de ar. Quando a água da chaleira entra em ebulição o líquido que entra em movimento fica repleto de bolinhas de ar. Queimaduras também podem formar bolinhas (que também são bolhas) de vários tamanhos na pele. Portanto, as bolas, umas mais outras menos, possuem seus prestígios. Embora, em alguns casos, deixem de ser bem-vindas, inúmeras delas exercem um poder sobrenatural na vida das pessoas. Quem sabe, seja uma influência terráquea. Ainda que a Terra não seja totalmente esférica, quase sempre, é representada como se fosse uma bola. Então, como vivemos em cima de uma gigantesca bola, há necessidade de se dar bola às bolas, no sentido de atenção. Pois, é sempre conveniente manter, um determinado, cuidado com o conjunto que envolve as ‘bolas’, porque as ‘bolas’, de alguma maneira, sempre estarão presentes e prontas para entrarem em ação, quem sabe, no espaço reservado ao jogo...

Plano de Curso de Educacão Física 2011

EEB “GERTRUD AICHINGER” – IBIRAMA
PLANO DE CURSO – EDUCAÇÃO FÍSICA
2011.

PROFESSOR: Joceny Possas Cascaes.

01. ATIVIDADES:
Fevereiro:
De 07 a 11 – BASQUETEBOL;
De 14 a 18 – HANDEBOL;
De 21 a 04 – VOLEIBOL;

Março:
De 07 a 18 – FUTSAL;
De 21 a 25 – BASQUETEBOL;
De 28 a 01 – HANDEBOL;

Abril:
De 04 a 15 – VOLEIBOL;
De 18 a 29 – FUTSAL;

Maio:
De 02 a 06 – BASQUETEBOL;
De 09 a 13 – HANDEBOL;
De 16 a 27 – VOLEIBOL;

Junho:
De 30 a 10 – FUTSAL;
De 13 a 17 – BASQUETEBOL;
De 20 a 24 – HANDEBOL;
De 27 a 08 – VOLEIBOL;

Julho:
De 11 a 15 – FUTSAL;
De 17 a 29 – FÉRIAS;

Agosto:
De 01 a 05 – HANDEBOL;
De 08 a 19 – VOLEIBOL;
De 22 a 02 – FUTSAL.

Setembro:
De 05 a 09 – BASQUETEBOL;
De 12 a 16 – HANDEBOL;
De 26 a 07 – VOLEIBOL.

Outubro:
De 10 a 21 – FUTSAL;
De 24 a 28 – BASQUETEBOL;
De 31 a 04 – HANDEBOL.

Novembro:
De: 07 a 18 – VOLEIBOL;
De 21 a 02 – FUTSAL.

02. AVALIAÇÃO:
01. O aluno será avaliado diariamente. O professor usará Critérios de Avaliação que serão registrados no Diário de Classe, ao lado do nome do aluno – (letras - legendas) que corresponderão às atitudes do aluno durante as práticas de Educação Física; 02. Trabalhos (Avisos quanto aos temas e as datas de entrega serão expostos no Mural da Quadra de Esportes); 03. Cobrança de Regras; 04. Prova Prática e/ou Escrita – Exame Final.
Obs.: Este Plano de Curso - ano de 2011- contendo os critérios de Avaliação, será apresentado (lido) e discutido com os alunos no início do ano letivo, em sala de aula. O mesmo será afixado no mural da Quadra de Esportes e ficará exposto durante todo o ano letivo. O diário de classe, contendo as avaliações diárias, estará todos os dias sobre a mesa do professor, a disposição dos alunos, que estarão autorizados a ver o diário e as anotações referentes às aulas e poderão (sem que isso os prejudiquem) reclamar sensatamente, dar sugestões de atividades e falar com o professor sobre a sua maneira de ministrar as aulas.

03. Explicando a LEGENDA: para cada categoria de letras anotadas ao lado do nome do aluno, no diário, serão descontados ou acrescidos pontos. No final do bimestre, os pontos serão somados. Disso saíra uma nota que resultará na média do aluno, em cada bimestre.
AR – Árbitro – positividade;
SU – Sem uniforme específico para a prática de Educação Física;
SP – Sem participação;
Atr – Atrasado (mais de três minutos para chegar na quadra);
B – Brigas (não importa o culpado);
D – Desrespeitar o professor ou um colega;
PsV – Participação sem vontade;
DsA – Descer sem autorização (durante a aula ou descer antes do final da aula);
PB – Pé na bola;
Bi – Brincadeiras indevidas;
MmB – Colocar material sobre a mesa do professor ou sobre os bancos;
TbV – Tirar tabela ou rede de vôlei antes ou no final da aula ou na hora do recreio;
ToD – Fazer trabalhos de outras disciplinas na hora do jogo;
ST – Não fez o Teste;
STr – Não fez o Trabalho do bimestre;
Ti – Trabalho incompleto;
Ta – Trabalho atrasado;
Tc – Trabalho completo;
Ptb – Pendurar na tabela de basquete.

DISPENSAS:
MD – caracteriza o aluno machucado ou doente durante aquela aula;
AM – Atestado Médico (o aluno estará dispensado durante o período indicado no atestado) A fim de avaliação, este aluno deverá apresentar um trabalho, que o professor pedir, por bimestre.

04. Arbitragem e Regras:
. Manter-se atualizado (net, livros, biblioteca ou conversas com o professor) quanto às regras dos jogos;
. O aluno que desejar apitar de forma séria e organizada os jogos, durante a aula de Educação Física, receberá uma observação – Ar - no diário. Isso fará parte de sua avaliação diária. Somará pontos (positivos).

05. Trabalho:
Cada aluno deverá apresentar um trabalho individual, bimestral, por escrito (caneta preta ou azul). Os temas serão: 1º Bimestre – REGRAS DE FUTSAL - Entrega: 18.04.11); 2º Bimestre – FOTOGRAFIA – MOSTRA MULTIDISCIPLINAR - (entrega: 29.06.11); 3º Bimestre – Regras de VOLEIBOL (entrega: 14.09.11); 4º Bimestre – A ser confirmado.
. Não serão aceitos trabalhos após o prazo final da entrega. No entanto, o trabalho pode ser entregue antes do prazo. Cuidado com cópias de outros colegas...
. Os trabalhos deverão ser manuscritos.
. O professor avisará oralmente e colocará avisos na quadra, em momento oportuno, sobre os itens a serem desenvolvidos nos trabalhos.

Provas:
Haverá prova por escrito somente para os alunos que ficarem em exame de Educação Física, as provas serão a respeito das regras e comentários dos esportes trabalhados durante o ano e/ou atividades esportivas.

Observações:
01. Trazer raquetes, bolinhas, baralhos... de casa; Tomar água e usar o banheiro – somente – da quadra; Jogar Pingue-Pongue ou outro tipo de Jogo de Salão não dispensa o aluno da prática do Esporte da Semana; O aluno que não participar da aula (motivo pré-analisado e autorizado), deverá apresentar um trabalho, a parte, a pedido do professor ou um relatório. Pode-se trazer água numa garrafinha e toalha de casa (cuidado com as brincadeiras). O papel higiênico poderá ser trazido de casa. Se você quiser esterilizar o assento sanitário, traga uma garrafinha de álcool em gel.

02. Aulas Diferentes: Jogos Recreativos, Atletismo, sala de aula ou outra prática qualquer. (Os alunos informarão ao professor o dia que quiserem fazer uma atividade diferente.
03. Materiais colocados sobre a mesa do professor (celulares, relógios, pulseiras...) – o mesmo não será responsabilizado, caso aconteça alguma coisa com eles (estragarem, roubarem...).
04. Os alunos devem ler os avisos colocados quinzenalmente no mural da Quadra de Esportes.
05. As aulas de Educação Física, dentro do possível, terão som ambiente. Os alunos poderão trazer músicas – atuais - que os jovens gostam. Caso os alunos não gostem ou não queiram aulas com música, o professor deve ser comunicado.
06. Os times de cada modalidade serão feitos no primeiro dia de aula prática e serão registrados no Diário de Classe do professor e valerão para todo o ano.
07. Possíveis brigas – os alunos envolvidos deverão responder por seus atos.
08. Intersalas – Em tempo hábil, avisarei os alunos sobre a data dos jogos. Haverá Ficha de Inscrição e será cobrado um – pequeno – valor para compra das bolas e das medalhas. Estão previstas para este ano as modalidades de Futsal, masculino e feminino, e de Voleibol misto.
09. JESC (13 a 15 e 15 a 17 anos) – O professor ficará responsável – somente - pelas modalidades de Tênis de Mesa e de Xadrez.

 Outras dúvidas serão sanadas durante as aulas de Educação Física.

Ibirama, fevereiro de 2011.

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:
E-MAIL: joceny@terra.com.br
BLOG: http://profjoceny.blogspot.com
ORKUT(s): prof.jussa@gmail.com
prof.joceny@gmail.com

FONE: (47) 3357 2364
(47) 9909 5519

sábado, 12 de março de 2011

TRABALHO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2011 (1o. Bimestre)

EEB “GERTRUD AICHINGER” – IBIRAMA - 2011
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSOR: JOCENY POSSAS CASCAES.

TRABALHO: 1º BIMESTRE

REGRAS DE FUTEBOL DE SALÃO – FUTSAL:

DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O TRABALHO:
 DEVE SER MANUSCRITO - (SE FOR DIGITADO NÃO SERÁ ACEITO);
 NÃO PODERÁ SER ENTREGUE ATRASADO;
 OLHAR E ELABORAR O TRABALHO DE ACORDO COM AS REGRAS ANEXADAS NA PAREDE DA QUADRA;
 PODE SER PESQUISADO NA INTERNET;
 DÚVIDAS – TROCAR IDÉIAS COM O PROFESSOR.

REGRAS A SEREM ESCRITAS:

01. NÚMERO DE SUBSTITUIÇÃO DE ATLETAS;
02. PENALIDADE MÁXIMA;
03. BOLA DE SAÍDA;
04. ÁRBITRO PRINCIPAL e CONTAGEM DE TENTOS;
05. BOLA EM JOGO E FORA DE JOGO;
06. DURAÇÃO DA PARTIDA;
07. FALTAS E INCORREÇÕES;
08. NO MÍNIMO, 8 PÁGINAS.


ENTREGAR ATÉ O DIA 18 DE ABRIL DE 2011.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

(CRÔNICA) POESIA!

CRÔNICA) POESIA!
Prof. Joceny Possas Cascaes. joceny@terra.com.br

“Se procurar bem você acaba encontrando
não a explicação (duvidosa) da vida.
Mas a poesia (inexplicável) da vida”.
- Carlos Drummond de Andrade –

Encontro e me encontro na poesia. Na poesia apaixonante que me rodeia e que me entorpece. Afinal, o que é isso – poesia? Os dicionários a definem como ‘encanto, graça, aquilo que desperta o sentimento do belo, o que há de elevado ou comovente nas pessoas ou nas coisas’. Engraçado! É como gostaríamos que fosse o nosso dia-a-dia. É a representação sustentável do belo. O imaculado desejo que norteia os momentos. A paz, o brio, o puro amor! A essência dos sentimentos. Aquilo que, sem querer, buscamos: a bela paisagem, o sol, o mar, o digno trabalho, o descansar, as leituras que nos dão prazer, o brilho do luar, a música, a arte, a amizade, o encanto do dia e a alegria. Ah – a família! Existe coisa comparável? O ‘eu’, o tu e o nós em dias de bonança. Quem dera! O paraíso...
Contudo, vamos trocar algumas idéias, caro leitor. Detesto imposições! Elas nos deixam falando sozinhos. Prefiro as permutas que nos fazem refletir sobre a forma que agimos, falamos ou escrevemos. Mas, quanta, quanto à poesia... Sensatez! A ‘não-poesia’ circunda o nosso meio. Inunda as nossas ações e visões. Faz-nos ficar de mal com o fator que nos dá vida. Ela é abundante, considero-a redundante. Mas, vamos ao que interessa, à poesia. Respeitando as particularidades e os gostos pessoais. Por que gostamos de assistir a bons filmes; de ler os livros que nos agradam; de fazer amizades com pessoas que são afins às nossas conversas e atitudes; de escutar as músicas preferidas; de contemplar o mar, as montanhas e de sentir a beleza da neve ao cair?
Por que as vitórias nos agradam tanto; os afagos; as boas lembranças; os dias em que o corpo encontra-se em festa; a serenidade; a capacidade de amar e de respeitar? Por quê? Eis uma razão a ser respondida. Respondamos como, de que maneira? Se a poesia é... uma interpretação, uma visão de mundo, um conhecimento, um palpitar. Talvez, um sonho. Mas, sejamos convenientes, todos os projetos são despertados pelos sonhos. São nas visões dos sonhos que damos sustentabilidade às nossas ações. Sonho bom este: poesia! Enfim, a paz, o cuidado com o Planeta, a solidariedade constante, a alteridade (preocupação com o outro), a roda de amigos, o bom vinho e a boa comida, a valorização do ser (que independa do ter).
Impossível? Sejamos realistas, é evidente que buscamos os momentos de prazeres, aqueles que nos oferecem contentamentos. Sabemos que é meramente impossível vivermos cotidianamente mergulhados num mundo de acontecimentos maravilhosos. Isso é ponto pacífico! Embora a visão do oceano pacífico seja poética. O que estamos querendo dizer vai além daquilo que é possível escrever... Eu, você, nós – cada um do seu jeito – somos poetas, porque costumamos buscar a essência daquilo que nos faz bem. Contudo, a poesia exige respeitabilidade, consenso, hombridade, civilidade. Por isso, a perseverança de querer ser um autêntico poeta. Ainda falta-nos...
Nesse dia haveremos de reconhecer que a poesia é a representação fiel do que desejamos ao Planeta e a cada um de nós. Confúcio, filósofo Chinês (551a.C – 479a.C), brinda-nos com a seguinte frase: “Deixa o caráter ser formado pela poesia, fixado pelas leis do bom comportamento e aperfeiçoado pela música”. Eu diria, pela boa música. No entanto, nestes tempos de desastres, de intempéries (causadora de catástrofes), de solidão, de indiferenças, penso que esteja na hora de acordarmos a veia poética que se encontra adormecida dentro de nós. Assim, quem sabe, cada um, na sua particularidade, estará despertando o sentimento do belo e contribuindo de alguma forma para que a poesia, ‘inexplicável da vida’, seja levada aos ‘quatro’ cantos do mundo, no intuito de contribuir, de alguma forma, com a ‘re-construção de um mundo melhor. Repleto de cuidado e de respeito a si, ao outro e inclusive ao Planeta...

(Crônica) 0 PAPEL!

(CRÔNICA) O PAPEL!Prof. Joceny Possas Cascaes. joceny@terra.com.br

O ‘papel’, de certa forma, pode se tornar engraçado ou, então, se alguém preferir, interessante. Ele aceita ‘quase tudo’... ‘Quase tudo’ – como assim? Bom! Li e fiz o teste (curiosidades): uma das ‘coisas’ que o ‘papel’ não aceita é ser dobrado mais de sete vezes ao meio. E quanto ao restante, o‘quase tudo’ que falas? ‘Papéis’ são ‘papéis’! Há ‘Papéis’ de paredes; aqueles dos quais se fazem jornais, revistas e que são usados em embalagens; outros que servem para embrulhar ‘coisas’, os que são utilizados em situações que exigem higiene, nas dobraduras... Há ‘papéis’ vermelhos, pretos, amarelos, azuis, coloridos, molhados, novos, velhos, desbotados... Existem também os ‘papéis’ secundários e os principais. Sobre o que falas? Das representações teatrais, novelísticas ou cinematográficas e também dos ‘papéis’ sociais.
Estás enveredando a prosa. Quem sabe, fugindo do contorno ‘norte’ e dirigindo-se para o ‘sul’. Que bom que isso aconteça, assim o ‘norte’ (o rumo, o viés), tem possibilidade de ser ‘re-definido’ e ‘repensado’. Ao invés de nos dirigirmos sempre ao ‘norte’, possamos também nos dirigir ao ‘sul’, ao ‘leste’, ao ‘oeste’, ao ‘sudeste’ e assim por diante. É que os atores coadjuvantes – quase sempre – seguem seus ‘destinos’ baseados – sem muitas vezes perceberem - nos protagonistas. A impressão que se tem é que os atores principais, nos diferentes tipos de representações, é que determinam o ‘sul’, digo o ‘norte’ de qualquer história. Queóps, Cleópatra, Jesus Cristo, Napoleão, Hitler, Margareth Thatcher, Gandhi e inúmeros outros personagens principais, que podem ser considerados do bem e/ou do mal, ajudaram a ‘des-construir’ a história universal. É claro que os atores ‘coadjuvantes’ possuíram e continuam a possuir relevância na ‘apresentação-representação’ dos fatos sociais. Tanto que várias greves e conflitos sociais (desagrado do povo, dos atores considerados secundários), ao longo da história, também ajudaram e continuarão a mudar o rumo de muitas histórias e de muitos ‘status-quo’ (normas e leis, ordens sociais).
É notório que os ‘povos’ sempre tiveram seus representantes, seus dirigentes. Em grande parte, porque alguns líderes acabam se tornando ‘necessidades’. Pessoas que, por escolha, por imposições, por descendências, por ‘falcatruas’, por naturalidades cumprem ‘papéis’ ‘ir’-‘relevantes’ socialmente. O fato é que por conta desses papéis a construção histórica humana – em parte – declinou ou definhou. Como assim? Muitos líderes (não só políticos) prevaleceram-se, usaram seus cargos e prestígios para benefícios ‘próprios’. Com o passar dos milhares de anos o ‘Planeta’ (morada dos seres animados e inanimados) começa a pedir ‘água’, a sentir-se ‘doente’.
A Terra possui vida... A força (talvez, nata) do trabalho e as necessidades sociais e pessoais (na maioria das vezes acima de questões que possam ser consideradas sócio-construtivas) vieram e continuam a trazer conseqüências desastrosas para as ‘civilizações’ e o ‘Planeta’ de uma forma geral. Sempre existiram pessoas que cumpriram ‘papéis’ sociais reguladores desse processo. Seres comprometidos com as questões éticas e de cuidado com a ‘Terra’. No entanto, questões culturais, religiosas, filosóficas, educacionais, pessoais continuam a cumprir um ‘papel’ crucial no processo de ‘estagnação’ e de ‘desenvolvimento’ humano. A crise mundial ‘capitalista’, atual, não se centraliza somente no retrocesso do mercado financeiro. Isso apenas faz parte de uma – natural - consequência.
Essa é uma ‘crise’ gerada pela história da humanidade. É uma crise ‘inter-relacional’, ‘existencial’ e global. O ‘capital’ distancia, carcome, utiliza-se e, muitas vezes, descarta... Os menos privilegiados acabam por ser usados, em todos os aspectos. Quem pode comprar vale-se dos benefícios e dos privilégios, quem não pode obedece, ‘escraviza-se’ ou morre na miséria. Ressalta-se que existem várias ‘coisas’ boas por detrás do ‘capital’. No entanto, estamos a ponto de começar a questioná-las. Outra ordem social, mais ‘humana’ e ‘igualitária’ precisa ser repensada e implantada. Senão, o dinheiro continuará a roubar o sonho de muita gente e a deixar muitos países e seus povos na ‘beira da miséria’ e sempre dependentes.
Mas, falava-se do ‘papel’, dizia-se que ele aceita ‘quase tudo’. Isso - retorne-se ao assunto! Alguns permitem que se escreva sobre suas superfícies, por exemplo. Num ‘papel’ em branco pode-se ‘falar’ de qualquer fato e inclusive de qualquer ‘mentira’. Nesse caso, as afirmações podem se tornar perigosas. Elas tentam extrair as ‘dúvidas’ que nos fazem persistir. Minimizam a essência que faz procurar novos saberes. Pois, escrever é uma arte, saber ler é outra. Assim, crê-se que nossa conversa siga adiante... Como assim? As escritas guardam ‘segredos’ que nenhum ‘papel’ dará conta de revelá-los. A essência do que se ‘escreve’ estará sempre na interpretação do leitor...